Thursday 15 April 2010

Da Sorte à eficácia…

Depois de algum tempo, com falta de tempo, cá estou de volta… gostava de abordar aqui um tema que para mim tem sempre muito que se lhe diga. Da sorte à eficácia de uma boa pescaria…

Costumo ir algumas vezes à pesca de barco, e sempre que é apanhado um peixe de maior porte, há sempre alguém a dizer que sorte que o homem tem, ou é filho de pescador sabe pescar, ou é sorte de principiante, ou coisas do género que normalmente não me conformo com essas expressões.

No entanto acredito na sorte, e sei que a mesma faz parte do dia-a-dia de um pescador mas, nem toda a pesca gira em torno da sorte. Para mim a sorte faz parte de 30% de uma pescaria, depois temos o material, a forma de por o isco, o isco, a forma de ferrar ou de puxar o peixe. Que a meu ver tem mais valor do que o factor sorte em si.

O Material é um factor muito importante, uma boa cana e um carreto robusto é meio passo pró sucesso. Ainda tenho lá umas canas do tempo do meu pai, em que o tamanho nunca chegava bem aos 2m e a grossura era quase do meu dedo mindinho. Pois os tempos evoluem, os materiais também e os peixes também. Agora pesca-se com uma cana de 3 partes, com ponteiras de várias sensibilidades e compreendidas mais ou menos entre os 3m e os 4m. E realmente, sinto que com uma cana deste género consigo pescar mais longe que o resto do pessoal do barco, logo recebo menos enleios. E que com a sensibilidade da mesma, posso quase dizer que ferra o peixe sozinha. Depois temos carretos de toda a espécie e feitio, muitos deles com mais rolamentos que o carrinho que eu tinha pra descer a rua da minha avó e era de rolamentos duplos, porque assim a aderência era melhor e no caso de saltar um tinha sempre outro para compensar. Por isso o carreto é sempre mais rápido e menos robusto ou mais robusto e menos rápido, no entanto o uso de um carreto mais robusto é o que eu recomendo. Pois no caso de apanhar um peixe de maior porte, ou mais do que um peixe no mesmo lance é sempre muito melhor. Quanto à linha, meus amigos, só multifilar… desde que experimentei não quero outra coisa, pois esta linha não é dinâmica e o que se passa lá em baixo nos sabemos em tempo real cá em cima. E se dermos um toque, assim que o acabamos de dar ele corresponde logo lá em baixo.

Quanto aos anzóis e aos empates, ultimamente tenho comprado os estralhos já feitos, dá menos trabalho, já vêem com destorceres em todos os anzóis e não fica assim tão caro (entre o 1 euro e os 3 euros) no entanto procuro sempre compreender o tipo de linha do empate, se estão bem ou mal empatados e se tudo funciona correctamente, claro que uso um truque, normalmente pesco com anzol nº4 caso vá pra zona de Setúbal ou Sines, caso vá pró Cabo Espichel ou para Peniche já levo nº3, mas dobro sempre o bico ao anzol, isto é, abro um pouco mais o bico do anzol para fora, assim ao fisgar o peixe a probabilidade de o ferrar é sempre maior.

Depois temos os chumbos, normalmente pesco entre as 160g e as 220g depende se o mar está a correr ou não, mas quanto menos peso melhor, menos atrito a puxar, maior sensibilidade a fisgar o peixe, mas maior tempo de espera até a chumbada chegar lá a baixo. Quanto às cores…humm!! Tretas, para mim não passa disso, sempre pesquei com as chumbadas normais em forma de pingo, e sempre apanhei o mesmo peixe. Agora ando a pescar com umas pretas e outras vermelhas assim tipo emborrachadas e apanho o mesmo (isto só porque sou do Benfica!!!) Por isso não ligo à cor, penso que o peso é mais importante que a cor.

Depois os iscos. Pra mim o ponto mais importante… Pois o tipo de isco e a forma de o por é o que conta. Continuo a dizer que, se no barco formos cerca de 12 pessoas e fizermos os 3 primeiros lances todos com sardinha, que conseguimos construir o pesqueiro muito mais depressa, mas é sempre muito difícil convencer toda a gente a fazer isso. Por isso por norma levo umas sardinhas se as tiver, se não apanho umas cavalas e faço com elas o engodo, depois o predilecto casulo, que funciona sempre para as choupas, sargos e pargos e depois o completo camarão que normalmente dá para tudo. Por norma, pela hora de maior calor, isto entre as 11h e as 15h pesco quase sempre com casulo, pois é a hora em que os pargos andam mais activos, mas vou sempre tentando o camarão que dá para tudo. Se começar a sair besugos então vou para a cavala, ou as postas para ser mais rápido ou em filetes que dá mais trabalho mas é mais eficaz. A forma de iscar e de tapar o anzol também conta, cada um tem a sua técnica, pois para mim o que interessa é mesmo que o anzol fique tapado ou que por norma não fique o bico à mostra. Depois temos a bomboca, o ganso, a navalha e a amêijoa, qualquer um deles funciona também, no entanto, e por norma, eu levo um dos quatro mas em menor quantidade para experimentar, tenho sempre maior sucesso com os principais.

Tudo isto será ai 30% da pescaria, mais 30% do factor sorte, resta-nos 40%... ao qual eu chamo do pescador, o momento certo para fisgar o peixe e a forma como o faça, se deixa o chumbo ficar no fundo ou se o sobe um pouco, se deixa a linha correr mais ou menos, se tem paciência para esperar por mais toques, porque estamos a pescar com 3 anzóis ou se assim que fisga o peixe puxa logo, se muda o jogo de anzóis para mais pequenos ou para maiores conforme o tipo de peixe ou se o peixe não esta a ferrar, se ao puxar o peixe puxa continuamente, etc . E tantos outros factores.

O que normalmente eu digo é que se está sempre a aprender, e o sucesso da pescaria só se pode fazer, claro, pescando. Pois ao ver aprende-se, ao ler aprende-se mas ao tentar ainda se aprende mais. E podemos sempre ir reduzindo o factor sorte com uma maior insistência da nossa parte ao pescar e ao tentar novas técnicas e novos materiais. E nunca se esqueça que não nascemos ensinados, assim como nunca saberemos tudo.

Haaa!!!… importante mais 2 coisas, uma boa lata para trazer os peixes, de preferência grande, e um saco de rede, pois podemos sempre apanhar um peixe maior ou um polvo e este assim não o deixa fugir… boas pescarias!

Monday 13 July 2009

Tempo de Peixe Fresco


Mais uma vez o peixe não tende a aparecer… Bem, das duas uma, ou o peixe não anda ai ou não damos com os pesqueiros… O Mestre António lá sonda o local, põem ferro e …. O peixe? ” - Aqui não há?” – Levanta ferro e guiados pelo GPS lá vamos nós até outro pesqueiro!
Saímos de Sesimbra pelas 06h da manhã, embarcados no Albatroz II e comandados pelo Mestre António, dobramos o cabo e seguimos ao largo para irmos pescar mais ou menos para a frente da lagoa. Na sonda, marcava 55m de profundidade, era só peixe com fartura… Começamos a pescar com sardinha para marcar o território… e eis que começaram a sair os primeiros! Um belo exemplar de sargo, saiu mesmo ao meu lado… eu já esfregava as mãos, é desta que eles andam ai!
O tempo foi passando e lá saiam umas choupas, uns sarguitos, e muitos piças, cavalas, bogas, garoupas da pedra, andorinhas, rascaços, etc. etc. etc… mais conhecidos por peixes da pedra, aqueles que normalmente o pessoal joga fora porque quer é encher o balde de peixe como deve ser. Pulamos de rocha em rocha até quase ao cabo, e nada!!! Ainda entusiasmado com a história que o mestre António contava da pescaria do dia anterior, que tinha sido muito boa e que ás 15h já estavam a vir pra terra porque o pessoal já tinha a sua conta, fui aos poucos perdendo a esperança; - Nem um pargo… nem uma bica… pelo menos podia sair uns sargos grandes… e os besugos…nada! Não saio nada de jeito…
Eu falo por mim, enchi-me de peixe da rocha, piças eram mais de 30, cavalas, fora as que dei as gaivotas eram pelo menos 10, garoupas da rocha umas 20 ou mais e sei lá … os sargos eram 2, 1 de bom porte, choupas eram umas 4 médias, uns 7 besugos pequenos e uma dúzia de carapau que a Maria tinha encomendado para o próprio dia ao jantar… Por isso digo que foi mau. Em toda a embarcação saíram 3 sargos bons, 2 besugos grandes, 2 polvos e uma palmeta com cerca de 40cm…
Engraçado este peixe, a palmeta, sabia que por aquela zona as vezes apareciam e desta vez lá saiu uma. Muito bonita, de uma tonalidade azul metálico no dorso, de corpo achatado como uma moeda e com uma velocidade espantosa pois é peixe que se alimenta dos cardumes de sardinha.
E assim foi a nossa pescaria, este mês de Agosto vou mudar de rumo, estão a chegar as férias e logo as pescarias ao achigã. A ver se conseguimos capturar uns bons exemplares, a ver vamos!!!

Friday 19 June 2009

Podia ter sido no primeiro dia de Abril...


Fomos neste dia 10 de Junho a mais uma pescaria de barco, com o mestre António… quase não havia peixe, pelo menos o peixe branco como eu lhe chamo.
Isto anda mesmo escasso ou então andamos a pesca nos locais errados…Partimos de Sesimbra, dobramos o cabo e fomos quase para a frente da Fonte da Telha, minamos o local com sardinha e la iam picando, mas só peixe da rocha, cavalas e algumas bogas.
Vi sair o primeiro sargo já batiam as 11h no relógio… mas.

O que valeu foi mesmo isto … e diria eu ?!? palavras para quê!!! um dia eu explico como se apanham estes bichos assim :)

Thursday 2 April 2009

Não burocratizem o pescado

Gostaria de deixar aqui o meu testemunho de desagrado com estas novas leis que nos impõem e dispõem. Eu concordo que haja uma reflexão sobre a nossa orla marítima e que seja feito algo em prole daquilo que eu tanto gosto que é o mar e sobre a sua fauna e flora. Como pescador lúdico que sou, pago os meus impostos e licenças, não deixo lixo nenhum nos locais onde pesco, pois fui escuteiro e isso não faz parte da minha educação, não apanho peixe fora das medidas legais, as vezes palmo km´s pra poder chegar a um pesqueiro saudável e no meio disto tudo não consigo compreender como fazem de nós os principais destruidores dos ecossistemas…As vezes dou por mim a pensar: - eu que dou o que for preciso para que toda esta engrenagem, complicada e perplexa funcione no sou pleno, será que mereço que estes gajos venham com ideias de treta complicar cada vez mais a vida a um homem.
Eu já vi de tudo no mar, ultimamente tenho pescado de barco, dá mais uns peixinhos e maiores, também mereço, pois pago em média 30 ou 35 euros! Normalmente faço isto uma vez por mês, nunca ultrapassei os 10kg que posso apanhar e penso eu, nunca trago peixes fora da medida, os pequenos devolvo-os ao mar pra que estes possam sobreviver, isto se conseguirem escapar as mandíbulas aguçadas das gaivotas.Não deito lixo pró mar, faço umas mijinhas sim, mas! Pronto dai o mal o menos ! E mesmo assim não me consigo sintir culpado de nada de mal. Não sou eu que apanho os peixes grandes, pois oiço falar sempre em grandes capturas, xxl, grandes besugos, uns sargos dos grandes, pargos com fartura e … calha sempre nos dias que eu não vou… não percebo ?!?
Nunca vendi o peixe que apanhei, serve para comermos em casa ou com a família ou com os amigos numa patuscada. Mas percebo os truques que querem arranjar com o facto de termos de cortar o rabo ao peixe. Digo desde já que não me parece eficaz, mas… Não tenho pescado muito a bóia ultimamente, mas não poder engodar para fazer o pesqueiro é ridículo… gostava que me pudessem explicar o que é que umas sardinhas desfeitas com um bocado de óleo de fígado de bacalhau podem prejudicar, será a poluição que provoca, será por atrair os peixes mais pequenos que nós não podemos apanhar porque não tem medida, será que é um meio pouco justo para a captura do peixe grande, sinceramente não sei. Sei é que continuo a ir pescar de terra e se apanhar 3 ou 4 peixes é muito.
Ao criarem épocas de defeso estão a produzir mais peixe, concordo com este método, mas a época do defeso tem de ser para todos, tanto lúdico como profissionais, pois o peixe é o mesmo, os profissionais apanham as toneladas e os lúdicos aos kilos não me parece que a maior moça seja feita pelos lúdicos. Se este método for bem feito vai fazer com que haja um maior crescimento dos juvenis e logo haverá mais peixe logo melhores capturas. Mas ninguém poderá pescar nessas alturas ou pelo menos a essas espécies.
Eu acho correcto o facto de licenciarem a pesca, desde que o dinheiro daí extraído seja para o melhoramento da mesma, que possam criar pesqueiros, que possam replantar zonas de pesca, que possam fiscalizar melhor, que possam criar novas zonas e métodos de pesca, que possam fazer com que o peixe haja em maior abundância e até que possa servir para um fundo para os profissionais.
Apesar de eu nunca ter visto um pescador a passar fome, ou a pedir esmola, vejo-os muito a pedir mais fundos ao estado, se chove muito não podem sair, vá de pedir, se as quotas não são as desejadas, vá de pedir, se o gasóleo aumenta vá de pedir, se qualquer coisa acontece vá de pedir… são muitos pedidos pá… Vão mas é trabalhar! Eu peço e fazem-me um manguito e vou trabalhar todos os dias, eu bem os vejo de fios de ouro ao pescoço e com belos carros, sei que é uma profissão bem dura, mas desculpem lá, também é bem paga, isso é que eu sei!
Meus amigos se querem uma pesca justa, apostem na educação! Ai está a chave para quase tudo na vida. Começa por ti em casa a dares a educação dos teus filhos, meninos façam assim que é a forma mais justa. Aposta numa fiscalização verdadeira, ou será que temos de dar isto aos privados para ver se as coisas funcionam, eu pago para pescar, mas possas pelo menos deixem-me pescar… se cumpro os requisitos todos não sou um fora da lei… meus governantes, é pá, pelo menos olhem para aquilo que escrevem, informem-se com as entidades e façam as coisas por metade, não muito para o lado ambientalista nem muito para o lado profissional pois nós somos lúdicos.
Eu gosto e quero pescar, mas não burocratizem o pescado sff…

Monday 30 March 2009

ASSEMBLEIA DE ASSOCIADOS FUNDADORES DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESCADORES LÚDICOS E DESPORTIVOS

Pessoal ... o barco está de saída...

ASSEMBLEIA DE ASSOCIADOS FUNDADORES DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESCADORES LÚDICOS E DESPORTIVOS
Local :
União Recreativa Desportiva Fontanelas GouveiaAv. Nossa Sra. Esperança Fontanelas,SÃO JOÃO DAS LAMPAS,LISBOA 2705-616
Data : 4 de Abril de 2009
Início : 10 horas
Mais informações através de
anpled@gmail.com ou através do telemóvel 93XXXXXXX
ORDEM DE TRABALHOS (PROVISÓRIA)
1 - ANPLED – Existência, Dinamização – O Presente e o Futuro
2 - Questões legais necessárias para o funcionamento dinâmico da ANPLED
3 - A pesca lúdica e desportiva e as recentes portarias regulamentadoras
IMPORTANTE :
Agradecemos confirmação da presença para o mail
anpled.assembleias@gmail.com até sexta feira dia 3 de Abril de 2009.
Google Maps - MAPA PARA LOCALIZAÇÃO DO LOCAL
http://maps.google.com/maps?f=q&source=s_q&hl=pt-PT&geocode=&q=Portugal,+Sintra,+SÃO+JOÃO+DAS+LAMPAS,+Av.+Nossa+Sra.+Esperança+Fontanelas&sll=38.869819,-9.4276&sspn=0.007535,0.019226&ie=UTF8&ll=38.849468,-9.437921&spn=0.007938,0.019226&t=h&z=16
Google Maps - PARA QUEM VEM DE LISBOA
http://maps.google.com/maps?daddr=Av.+Ns.+da+Esperança,+Sintra+2705,+Portugal&geocode=&dirflg=&saddr=Lisboa&f=d&sll=38.849468,-9.437921&sspn=0.007938,0.019226&ie=UTF8&t=h&z=11
INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR:
Apesar do sítio da Anpled, ser uma das situações que vão ser definidas , mas também para que o espaço não estivesse sem alguma coisa, poderão desde já consultar e divulgar
www.anpled.org numa versão mais do que próvisória ( quase tanto como o lugar do Queirroz... nas selecções...

A altura do Choco...

Os chocos ou sibas são moluscos marinhos da classe Cephalopoda, ordem Sepiida.
Os chocos têm uma concha interna, bolsa de tinta, oito braços e dois tentáculos.
Possuem uma capacidade de
mimetismo considerada superior à de um camaleão; suas gamas incríveis de cores são devidas às células especiais, os cromatóforos.
Um animal tímido, os chocos têm uma vida tanto diurna como nocturna, alimentando-se de outros pequenos seres, tais como
camarões, peixes e outros.
Depois que capturam suas presas, eles as matam com um mecanismo na sua boca, semelhante a uma faca, com que retalham suas vítimas, que são, por sua vez, comidas por outros
cefalópodes.
Obtido em "
http://pt.wikipedia.org/wiki/Choco"


Já esta bem na altura dos nossos choquinhos aqui por Setúbal, pelo menos tenho visto os barcos a andar junto da costa ao sabor da maré a procura deles. Tenho ouvido relatos que ate os tem apanhado de terra... Tenho pensado nisso e tenho de ir experimentar! Só acho que a corricar com um palhaço, que vou prende-lo muitas vezes; No entanto penso que sondando a zona, consigo com uma bóia grande e com um palhaço sem chumbo para poder ir rente ao fundo ter um maior sucesso pelo menos não devo perder tanto material. Vou experimentar!
Ainda a pouco tempo, quando cheguei ao molho da Secil, para apanhar uns sarguitos, deparei-me com a quantidade de tainhas que andavam ali a mamuge... experimentei um bocado ao fundo e nada, alem do material que já tinha perdido, pensei: - Vou por uma bóia e vou ver se apanho uma tainhazita, apesar de não ter o isco indicado para o efeito, mas... Nunca se sabe!
E assim foi, para o efeito dava; lá andava eu a dar banhinho ao casulo, mas nada. Até que de repente...pimba, lá foi a bóia por ai abaixo, ao puxar não é que agarrei um choco no anzol! he he, porreiro, um choquinho com 500g, bem bom!!!
O anzol deve ter ficado despido do casulo e com o brilho do mesmo o choco ou o confundiu ou então foi o azar que o apanhou...

Monday 16 February 2009

Ja era sem tempo...

Mais um domingo de Pesca... eram já 07h quando estavamos a por o barco dentro de agua.


Fomos parar numas pedras ja a caminho de Sines e deu umas belas choupas, sargos e pargos... estavamos a pescar todos para o molho para depois dividirmos...


Deu bem para aliviar o stress e tirar a ferrugem depois destes dias todos de temporal ...


Ao todo apanhamos uns 25 kg de peixe entre os quais eram 11 parguinhos ... por isso nao foi nada mau.